Considero-me um filho da terra, apesar de os 4 anos que passei no Porto, me terem deixado estimulado para o movimento e o ter tudo ali à mão de semear...
Por vezes sinto falta destas comodidades, mas não há nada como acordar ao som dos pássaros e sem o barulho dos carros, a azáfama constante de uma cidade que mexe, vibra e vive...
Por aqui também vivemos, mas vivemos com muita mais calma, muita mais paz... obviamente que pagamos um preço um pouco caro, o isolamento... mas isto talvez um dia vá lá...
Brindo-vos com fotos que tirei no santuário de Balsemão, onde a natureza se mistura com a Fé, com a paz, a calma e sons muito pouco usuais de encontrar em grandes cidades...
Por vezes sinto falta destas comodidades, mas não há nada como acordar ao som dos pássaros e sem o barulho dos carros, a azáfama constante de uma cidade que mexe, vibra e vive...
Por aqui também vivemos, mas vivemos com muita mais calma, muita mais paz... obviamente que pagamos um preço um pouco caro, o isolamento... mas isto talvez um dia vá lá...
Brindo-vos com fotos que tirei no santuário de Balsemão, onde a natureza se mistura com a Fé, com a paz, a calma e sons muito pouco usuais de encontrar em grandes cidades...